Este Blog tem como finalidade a preocupação em defender a inclusão social do jovem, preparando-os para não só para o mercado de trabalho, mas pretendemos formar agentes multiplicadores de condutas da realidade, orientando, capacitando, e principalmente informando. Atualmente realizo um trabalho social voluntário, ministrando palestras e cursos de orientação e capacitação do jovem para o mercado de trabalho, com o tão sonhado primeiro emprego.
sábado, 13 de outubro de 2007
Criatividade, Ousadia e Ética
Temos que ir ao encontro de ações criativas, inovadoras e éticas, resgatando o verdadeiro lado humano das empresas, estabelecendo a relação ganha - ganha entre os funcionários.
Todos nós sabemos que as empresas são organismos vivos e que na verdade não existem empresas, mas pessoas, com objetivos em comum dando vida a uma idéia, projeto e até a uma máquina e ou equipamento. Na atualidade, por questões de sobrevivência, percebemos uma grande demanda das empresas com relação a busca da criatividade e inovação, mas cabe alguns cuidados.
Criatividade como habilidade indispensável para ser cultivada do ponto de vista dos indivíduos e da organização, especialmente neste momento da historia, marcado fundamentalmente por mudanças e alta competitividade.
No mutável mundo de hoje só temos uma saída como profissional de Recursos Humanos: para sobrevivermos e cumprirmos o nosso papel, temos que OUSAR ETICAMENTE e contribuir de maneira societária, e não somente agirmos como rolo compressor ou reprodutor de maneira radical, por vezes, desumana e puramente nuvem passageira.
Temos de ir ao encontro de ações criativas inovadoras e éticas, resgatando o verdadeiro "lado humano da empresas" e estabelecendo a relação ganha-ganha entre empregados e empregador, preservando e desenvolvendo as características dos brasileiros, que são tão criativos.
Nos últimos tempos as empresas brasileiras passaram por um forte enxugamento no seu quadro de pessoal. Observamos um forte investimento em treinamento e desenvolvimento de pessoal na estrutura enxuta, buscando resgatar a capacidade competitiva da organização num mercado globalizado.
Na busca de certificações, ISSO 9000 e qualidade total, percebemos que as empresas investem bem mais em relação ao período anterior. Cada vez mais perce bemos que o detalhe faz a diferença.
No contexto de qualidade a criatividade não é uma ferramenta, e sim uma resposta para atingi-la. No entanto, percebemos que em alguns setores não foi investido o suficiente, ou ainda continuam investindo num modelo tradicional de Recursos Humanos que não atende mais as expectativas da empresa, através de programas de treinamento extremamente mecanicista e centralizadores.
A criatividade como busca de resultados, agregando valor ao dia a dia em adequação de procedimentos, melhoria de produtos, serviços, soluções de problemas, etc, e não somente alegrar as pessoas. Devemos pensar em treinamento como uma educação estratégica.
Como desenvolver ações criativas, se ainda temos programas de treinamento que estão mais para adestramento do que desenvolvimento, sem contar com as danças de salão!
Necessitamos de pessoas em constantes modificações, flexíveis, que possam adaptar-se a um cenário altamente mutável e EFETIVAMENTE, garanta o desenvolvimento profissional do trabalhador, será que as empresas estão preparadas?
Tais pessoas precisam estar comprometidas e envolvidas com o negócio da organização, serem autônomas, formas times de trabalho, ter visão do futuro e estar em contínuo aperfeiçoamento.
Mas como conseguir isso se continuamos administrando ainda considerando velhos paradigmas?
Neste contexto a figura do Consultor Interno de Recursos Humanos, torna-se extremamente importante. Deve saber propor investimento em pessoas, fazer parte efetivamente como agente de mudanças e principalmente quebrar seus próprios paradigmas, que por vezes é de total passividade e racionalidade, onde podemos observar " muitos discurso e pouca ação.
Temos que perceber os programas de T&D como processo global de conscientização de comunicação ente os participantes, onde deve existir uma visão de totalidade dos vários níveis de conhecimento e de expressão sensorial, intuitiva, racional e transcendental.
Desenvolver, a partir desta visão significa entender o indivíduo como um ser social em evolução de forma holística: corpo, mente, razão e emoção.
Deve-se buscar encontrar o equilíbrio nas relações entre as partes e o todo, entre o sensorial e o racional, o concreto e o abstrato, o individual e o coletivo, e principalmente reforçar a importância do estudo e buscar novos conhecimentos auto desenvolvimento e aprendizado contínuo.
Hoje á área de RH deve estar inserida mo projeto maior de desenvolvimento da empresa, visando atingir seus objetivos e atreladas ao planejamento estratégico da mesma.
Deve buscar estabelecer o fator reciprocidade, comprometimento das pessoas, desenvolvimento de competências, ações criativas, ou seja, humanizar a relação do empregado com o trabalho e o empregador.
Este profissional deverá agir como fornecedor interno, desenvolvendo melhorias nos serviços oferecidos, bem como adequando-se as necessidade de seus cliente internos, identificar necessidades e propor soluções criativas ou contratando Consultores Externos.
Na prática de consultoria cada vez é mais freqüente sermos chamados para correção de trabalhos anteriormente desenvolvidos e que não apresentaram resultados. Por vezes eles só trouxeram complicações internas. Sendo assim sabemos que prevenir é melhor do que remediar. Sua visão deverá estar voltada para o funcionário, para seu comportamento e para o futuro da organização.
Uma questão de ética
Ø Há casos em que é solicitado "a amostra grátis", através de uma palestra simplificada e se gostarem, contrata-se o Consultor, ou então o forte argumento: "vamos realizar vários treinamento, pense nisso na hora de definir seus honorários". Não é incrível! passa a ser engraçado.
Ø Candidatos durante os processos seletivos esperando horas e horas para serem atendidos.
Ø Selecionadora pouco ou nada sabem a respeito da vaga, respondendo de forma vaga, superficial.
Ø Requisito imprescindível o inglês, sendo que dificilmente o profissional utilizará, agindo dentro de puro modismo.
Ø Uso indiscriminadamente de instrumentos de avaliação, tais como : testes, dinâmica de grupo, onde expõe os candidatos em situações difíceis e com pouca fundamentação ou domínio para avaliação.
Ø Deixar o candidato esperando sem um feedback de reprovação. Temos que rever muitos conceitos humanos.
Ø Identificamos também programas de treinamento festivos, mágicos, reflexivos, onde todos choram, exercícios corporais, massagens ou até aqueles que ficam somente na integração ,com o discurso de qualidade de vida. Será que realmente as empresas estão preocupadas com isso ou é apenas um pano de frente escondendo o fundo da empresa? Cabe ressaltar que estes treinamentos também possuem sua validade, e alguns são interessantes, sem dúvida, mas cuidado com isso.
Ø Cabe aqui mais um cuidado, na contratação de Consultores Externos. Podemos encontrar uma gama de produtos importados, com uma grife forte, mas que não atende as necessidades da organização, cuidado com os modismos e pacotes prontos.
Todas estas questões são importantes, porém não devemos esquecer da ética em relação aos clientes externos e os internos. Empresa que não é ética , não respeita o funcionário, dificilmente terá efetivamente resultados com o cliente externo. Observe o quanto a sua empresa está sendo ética ou não com os seus funcionários.
"Ser ético e criativo, hoje não é mais uma opção, mas é uma questão de sobrevivência"
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
CURSO DE INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Tecnologia da Informação
Um estudo realizado pelo instituto de pesquisas britânico Economist Intelligence Unit coloca o Brasil à frente de emergentes como Índia, China e Rússia em uma avaliação do ambiente para o desenvolvimento da indústria de tecnologia da informação (TI).
O Brasil ficou em 43º lugar num ranking de 64 países, mas apesar da colocação ruim, o país foi apontado como um dos potenciais destaques do setor no futuro.
O estudo avaliou seis indicadores: o ambiente de negócios em geral, a infra-estrutura de tecnologia da informação, o capital humano, o ambiente jurídico, o ambiente de pesquisa e desenvolvimento e o apoio ao desenvolvimento da indústria de TI.
De acordo com a pesquisa, algumas nações, como Índia(10º) e China(15º), conseguem compensar sérios problemas na indústria de tecnologia da informação oferecendo uma mão-de-obra abundante e barata.
Mas esses países poderiam enfrentar, em breve, a competição vinda de países como o Brasil(43º), Malásia(35º), Vietnã(30º) e Rússia(25º). Segundo o relatório, estes países deveriam investir em nichos específicos de desenvolvimento de software e serviços.
De acordo com os especialistas, o melhor ambiente para o desenvolvimento de tecnologia da informação pode ser encontrado nos Estados Unidos (1º), seguidos por Japão (2º), Coréia do Sul (3º) e Grã-Bretanha (4º).
O estudo diz que os Estados Unidos são o único país que combina escala e qualidade nas áreas chave que promovem a competitividade no setor de TI, incluindo educação, infra-estrutura e incentivo à inovação, além de contar com um sólido ambiente jurídico, que garante a proteção da propriedade intelectual.
O relatório alerta, no entanto, que todos os países enfrentam desafios para manter a competitividade no setor. Os maiores deles seriam garantir que haja um suprimento constante de novos talentos e assegurar o apoio do governo na promoção de competição e inovação na indústria tecnológica.
“Há uma forte ligação entre a presença de incentivo à competitividade no setor de TI e a força da indústria de tecnologia da informação nos países. Governantes e líderes do setor deveriam prestar muita atenção a esses indicadores se quiserem aumentar a competitividade global de suas indústrias de TI”.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
INSTUTUTO STEFANINI
Confesso que fiquei surpreso pelo trabalho desenvolvido pela instituição para o jovem carente. Surpreso pela filosofia de trabalho, sendo o Instituto Stefanini uma entidade sem fins lucrativos, fundado e mantido pela Stefanini Consultoria uma das mais promissoras empresas do segmento da Tecnologia da Informação(TI), presente em vários paises, e através do instituto tem como objetivo de prestar serviços a comunidade, sobretudo para os mais carentes.
Com a direção de Maria José a coordenação de Waldimiro, eles sempre procuram promover o desenvolvimento humano, económico e social, apoiando e implementando ações educativas que têm por finalidade a inclusão do jovem no mercado de trabalho, com cursos profissionalizantes.
Sempre preocupados com a preparação dos mais carentes, inserindo o bom exercício da cidadania, qualificando os jovens e disponibilizando acesso e recursos tecnológicos, formando agentes multiplicadores de cidadãos sócio-produtivos.
O motivo que me levou a esta visita, foi de oferecer-me como voluntário e fazer parte desta família, com palestras e cursos de Preparação do Jovem ao Mercado de Trabalho. Aguarde novidades e a publicação das datas de novos cursos. Visite o site da instituição http://www.stefanini.org.br/ e faça você também parte desta família.
domingo, 26 de agosto de 2007
MANDE SEU DEPOIMENTO, ELE SERÁ MUITO IMPORTANTE.
Envie sua historia, algo que aconteceu no trabalho ou simplesmente uma passagem em sua vida.
Pode ser engraçada ou triste, tudo que quero é que você possa dividir sua experiência com outros leitores. Pode descrever sua profissão, conte sua dificuldade no inicio, não importa se você só serve café ou é o responsável pelas maquinas de cópias de sua empresa, ou se você é o diretor financeiro. O mais importante será seu depoimento, pense nos jovens leitores.... eles podem ter o conhecimento que em toda profissão tem as dificuldades.
Fico no aguardo se seu e-mail, tudo será muito importante.
Podem enviar para o e-mail ricioli.consultoria@gmail.com
domingo, 19 de agosto de 2007
Fazer contatos pode garantir um bom emprego
Quem procura emprego e não encontra, mesmo tendo um bom currículo, precisa aprender uma palavra nova: networking. A tradução para ela é: alguém bem empregado que possa dar uma referência ou fazer uma recomendação quando aparece uma vaga.No passado, existiram várias palavras para quem furava fila e conseguia um emprego, como "cunha", "pistolão", "peixada" e "QI", sigla para "Quem indicou". Todas essas palavras queriam dizer mais ou menos o seguinte: um incompetente conseguiu um emprego só porque conhecia a pessoa certa. Isso era justo? Claro que não.O networking tem um sentido bem diferente: quem que eu conheço que pode me levar àquela solução que estou procurando? O networking é uma ferramenta para ser utilizada no dia-a-dia: pode ser para fazer uma venda, ou para contactar uma pessoa interessante para os negócios.
No atual mercado de trabalho, para cada boa vaga que aparece, surgem dúzias de candidatos com boa qualificação. A empresa precisa escolher um. Qual deles? Leva vantagem aquele candidato que tem o melhor networking. Quase 70% das pessoas se recolocam através de networking.
No Brasil, a prática de fazer contatos já completou 507 anos. Quando Pero Vaz de Caminha escreveu para o Rei de Portugal anunciando o descobrimento do Brasil, ele aproveitou para pedir a transferência de seu genro da África para Lisboa.Em resumo: um bom currículo cheio de cursos ou um passado de muita experiência levam alguém até a porta da empresa: networking é conhecer alguém que tem a chave que abre a porta.
Como fazer?
E como se constrói um networking? Leva tempo. Conhecer uma pessoa e já ir entregando o currículo não é networking. É ser inconveniente. Networking não é uma questão de urgência, mas de paciência.
Sala de aula - Um networking começa na escola, sendo um bom aluno e ganhando a simpatia dos professores, que são pessoas bem relacionadas. Cuidado para não confundir: networking não é amizade; é coisa profissional. Nada de convidar a pessoa para visitas em casa, aniversários e eventos pessoais.
Cursos - Também é importante fazer cursos de curta duração, de um ou dois dias. Principalmente naqueles em que você pode encontrar profissionais da área de recursos humanos. Nesses cursos, os contatos são mais importantes que o conteúdo.
IMPORTANTÍSSIMO
Mas não pare de estudar: apesar de hoje em dia ter curso superior não ser mais um diferencial, ele é fundamental: sem ele, não se passa nem perto de uma boa vaga.
segunda-feira, 30 de julho de 2007
OS DEZ MANDAMENTOS PARA UM CHEFE DESTRUIR A EMPRESA
1ª LEI – A CENTRAL DE CENTRALIZAÇÃO Você é um chefe e está atrás desta mesa enorme não é à toa. Você tem que ficar sentado aí o dia inteiro. Os outros é que devem vir até você... Arme-se logo contra os espertinhos independentes... Crie a Central de Centralização, ou seja, a sua própria mesa. Tudo deve passar por você. Não deixe nada de fora. Afinal, essa é a sua função. Crie o “Você Decide” na sua empresa, onde todos têm que ligar para o seu número telefônico e pedir autorização. Não deixe escapar nada, nem mesmo se algum funcionário deve receber vale-transporte para ônibus, metrô ou bicicleta. Controle tudo.
2ª LEI – A INTELIGÊNCIA BURRA Valoriza sempre os funcionários "puxa-saco”. Aqueles que fazem tudo aquilo que você manda, do jeito que você manda. Bom funcionário é aquele que faz exatamente o que
você quer.
3ª LEI – A COMUNICAÇÃO A comunicação é sua fonte de poder e de mais ninguém. Um chefe sabe muito bem que quanto mais explicar como funcionam as coisas, menos os funcionários entenderão. Quanto mais se explica, mais desconfiados eles ficarão, mais facilmente sabotarão as suas idéias, mais rapidamente darão risadas pelas suas costas. Ora, você é um excelente chefe, então por que tolerar isso? Os seus funcionários não têm e nunca vão ter capacidade para entender os detalhes técnicos ou gerenciais. Isto vale dizer que quanto menos você se expor e menos falar, mais eles vão trabalhar e produzir.
4ª LEI – O CLIENTE EM PENÚLTIMO LUGAR “Cliente tem sempre razão”
desde que concorde com suas idéias. Adote esse pensamento. Essa história de ficar preocupado com aquilo que o cliente deseja é pura tolice. O cliente nunca sabe o que quer, sempre causa transtorno, reclama de tudo sem razão alguma, cria sempre problemas de toda ordem. Portanto, em vez de gastar tempo e dinheiro procurando saber o que ele deseja, faça aquilo que for mais interessante para a sua administração. O cliente não entende do seu negócio. É um leigo. Não sabe nada de Gestão e só dá opinião errada. Você tem sempre razão e uma desculpa pronta para dar em diversos idiomas.
5ª LEI – O FUNCIONÁRIO EM ÚLTIMO LUGAR Um chefe que se preze tem a obrigação de valorizar o funcionário. Depois, é claro, de ter valorizado todo o resto. Colocar o funcionário como prioridade só traz despesas extras. O importante são os processos. Os funcionários têm que se adaptar a sua realidade. Não se preocupe em formar equipes ou times competentes e comprometidos com a sua empresa. Ninguém dura para sempre.
6ª LEI – CRIATIVIDADE Para uma empresa funcionar cada vez
melhor e produzir cada vez mais, o chefe deve investir em criar atividades. Criar cada vez mais atividades para seus funcionários, a fim de não deixá-los um minuto sequer ociosos. Faça-os controlar o consumo de clips, canetas, borracha, lápis, papel, envelopes e xerox no setor. Exija um relatório mensal dos produtos consumidos e um “Business Plan” anual de consumo. Com essas tarefas sendo criadas, você verá a produtividade aumentar estrondosamente.
7ª LEI – SOLUÇÃO DE CONFLITOS Conflitos sempre existirão. Então por que perder tempo para resolvê-los? Os conflitos devem ser ignorados. Um bom chefe não pode perder tempo, produtividade e dinheiro com pequenos detalhes. Afinal, em cada conflito os funcionários sempre passam a defender um dos lados e transformam um desentendimento sem importância em uma comoção descontrolada. E além disso, os conflitos sempre criam fofocas e boatos que facilitam as condições e os relacionamentos de trabalho. Quando os conflitos aparecerem, faça de conta que eles não existem. Seu tempo é precioso demais para isso.
8ª LEI – POLÍTICA SALARIAL Mostre aos seus funcionários o custo total de despesas com pessoal. Comece a reformular a política salarial da sua empresa: corte os vale-transporte – caminhar faz bem à saúde. Essa decisão é importantíssima. Contenção de despesas começa com os salários e benefícios. Não esqueça de mostrar o quanto a empresa gasta com contribuições para o governo. E se algum funcionário engraçadinho pedir aumento de salário, demita-o.
9ª LEI – MOSTRAR RESPEITO Cada pessoa que trabalha para você é um indivíduo. Por isso eles não precisam de elogios, precisam de críticas para trabalhar mais e mais. As pessoas gostam de ouvir que elas não estão trabalhando direito, isso incentiva mais o trabalho. Critique tudo e todos.
10ª LEI – AUTORIDADE Os funcionários precisam de certa autoridade para realizar o seu trabalho. Eles precisam saber que é você que manda. Crie um clima de tensão. Assim eles vão trabalhar mais e não vão ficar passeando pelos corredores ou setores vizinhos. Se você pegar algum funcionário fora do seu setor de trabalho, dê uma suspensão de 10 dias. Sua autoridade é poder.
Se seu chefe se encaixou em algum desses mandamentos é hora de começar a pensar em mudar de emprego. Lembre-se: é com o chefe que as pessoas convivem no dia-a-dia. Chefes que sabem liderar pessoas são peças importantíssimas para um ambiente de trabalho estimulante, saudável e criativo. Ao contrário, chefes despreparados para lidar com pessoas perdem em produtividade, criatividade e, conseqüentemente, em resultados. É o chefe que orienta as pessoas, ou, desorienta. É o chefe que as ajuda a crescer ou a estagnar. O chefe tem o poder de melhorar, ou piorar, sensivelmente, a vida de seus subordinados. Depende dele, em grande parte, os aumentos, promoções, oportunidades e o avanço profissional de todos os que a ele se reportam. Se o chefe souber lidar com as pessoas, for competente, orientar e aproveitar o que elas têm de melhor, for líder e justo, os subordinados vão gostar cada vez mais da empresa. Mas, se o chefe for autoritário, desmotivador, não souber estimular e se não tiver as qualidades profissionais e humanas básicas, as pessoas vão deixar a empresa na primeira oportunidade.
Por fim, algo que faz toda a diferença: um bom chefe é a alma do negócio, pois ele define, inspira e impregna o ambiente de trabalho.
quinta-feira, 26 de julho de 2007
ETIQUETA EMPRESÁRIAL II
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Primeiro emprego está cada vez mais difícil
Fábio Almeida tem 20 anos e acaba de conquistar seu primeiro emprego. Desde o começo deste ano ele trabalha como atendente de loja na Magazine LUIZA. "Comecei como temporário no final do ano passado, trabalhei duro e fui efetivado em fevereiro, para atuar na nova filial ".
Fábio pode se considerar uma pessoa de sorte, já que são muitos os jovens que atualmente engrossam a fila do desemprego. "As chances para profissionais na faixa etária de 18 e 19 anos de conseguir uma colocação eram muito maiores há dois anos. Mas, diante da retração do mercado de trabalho, muitos profissionais só estão conseguindo o primeiro emprego aos 21 ou 22 anos". Não é raro encontrar candidatos com 25 anos que ainda não conseguiram um trabalho formal, com carteira assinada.
Acontece por duas razões: a primeira delas é o desemprego, que acomete todas as áreas e níveis hierárquicos - mas, para quem está entrando no mercado, a situação torna-se ainda mais complicada. Já a segunda razão é as exigências de qualificação e experiência, que estão cada vez maiores. "Hoje em dia, o jovem precisa ser fluente em inglês e ainda ter um segundo idioma, que na maior parte dos casos é o espanhol. Além disso, as empresas querem um candidato que tenha se formado ou esteja saindo de uma faculdade de primeira linha - leia-se USP, FGV, PUC, Unesp, e outras de renome -, domínio de informática e experiência anterior".
Você pode se perguntar, apesar de estranha, a solicitação é mais comum do que se imagina, e ocorre com mais freqüência nas áreas Administrativa, Financeira e Contábil. "Muitas empresas contratam um estagiário mas na verdade querem uma mão-de-obra barata, por isso pedem a experiência". Ao invés de entrar na empresa para aprender e adquirir conhecimento, o estagiário acaba trabalhando tanto quanto qualquer profissional - mas ganhando muito menos e muitas vezes sem qualquer ligação formal com a empresa.
Invista nas suas competências - não só as técnicas, mas principalmente as comportamentais. A dica vai primeiro para os pais: "O ideal seria que eles começassem a preparar os filhos desde cedo. Hoje em dia, uma criança de cinco, seis anos já sabe mexer no computador. Quem começa a usar a informática aos 15, 16 anos, por exemplo, já está defasado. Os pais sabem mais do que ninguém a importância dos valores na educação dos filhos. Asseio, pontualidade, ética, cidadania, são todos conceitos que se aprende em casa".
Nesse caso, "Leia muito, vá a museus, conheça outras culturas e idiomas, aprenda a ser líder, empreendedor, criativo, seja flexível, saiba trabalhar em equipe, mantenha sempre uma postura ética, faça um trabalho voluntário". São pequenas atitudes e comportamentos que podem fazer a diferença entre você e outro candidato de um mesmo nível.
Diante desse cenário, tenho orientado os candidatos a ampliar sua qualificação, com a realização de cursos técnicos, de nível médio e superior, bem como cursos de línguas. "Também tenho orientado os profissionais que me procuram a respeito de cursinhos pré-vestibulares oferecidos para a população carente por algumas universidades, bem como na possibilidade de atuarem como voluntários em comunidades carentes, igrejas e associações de bairro, em troca de bolsas de estudo. Importante é ter um diferencial, ser curioso, ir em busca de conhecimento e correr atrás dos seus objetivos".
Mesmo para quem não fez faculdade e está em busca de emprego, ouço sempre a máxima "Não sei fazer nada" não é válida. Afirmo que você não precisa fazer só a coisa sofisticada, e com certeza há alguma atividade corporativa que você possa fazer. "Você sabe fazer café, sabe tirar xerox, sabe atender ao telefone. Por que não começar de baixo e aos poucos ir conquistando seu espaço na organização? Em muitas empresas, a moça do café faz mais falta que o diretor".
segunda-feira, 16 de julho de 2007
PROFISSÕES III
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Trabalho Infantil
A quem incomoda a dignidade humana; a quem incomoda a beleza, a resistência, a sensualidade, a honestidade, a capacidade de organização do pobre; a quem incomodam a imagem bonita dos menos favorecidos? A quem incomoda a denúncia das injustiças da pobreza? Incomoda aos ricos e incomoda a uma parcela da classe média. Pra existir um rico quantos pobres tem que existir? Perguntou-me um dia um carvoeiro, cansado de trabalhar, desde criança.
Ataliba dos Santos estava cansado de não assinar a carteira, não estudar, cansado de mãos... E cansado de não ter respostas. Enquanto fotografava pensava a quem interessa o desequilíbrio social? No Brasil, o trabalho infantil não é conseqüência da pobreza, mas sim instrumento financiador dela. Empregar crianças significa lucro fácil. A exploração infantil gera o desemprego dos pais, trabalho escravo, crianças doentes, subnutridas, morando em precárias condições, prejudicadas na sua capacidade intelectual e no seu direito à educação, lesadas no seu direito ao lazer, ao carinho, à alegria; sem infância.
“A gente custa muito pra entender que nasceu pra ser peixe de engordar gato que engorda rico e, em casa, a gente fabrica com todo amor os próximos peixinhos. Pra fugir disso, botei todo mundo pra estudar, mas sinto um aperto no peito porque sei que o ensino é muito ruim. Filho de pobre, mesmo depois de estudar um, dois, quatro anos, continua analfabeto. “As palavras de José dos Santos, carvoeiro na região do serrado, em minas Gerais expressão a luta para mudar uma realidade.
José dos Santos está tentando romper uma corrente perversa que alimenta uma cadeia de trabalho degradante nas carvoarias brasileiras, assim como nos sisais, nas fazendas, nos canaviais, nas pedreiras e em vários setores do segmento rural que alimentam indústrias urbanas. O trabalhador que vive em trabalho degradante ou análogo a escravo, é, na sua imensa maioria, analfabeto, e foi explorado como trabalhador infantil. Aconteceu assim com seus pais e seus avós. O caminho normal é acontecer com os filhos e netos.
Infelizmente, ainda não existe no Brasil uma política social que faça a associação entre trabalho infantil e trabalho degradante, análogo a escravo ou escravo, de forma a romper esse círculo. A realidade é que o trabalhador escravo de hoje foi o trabalhador infantil de ontem. A realidade do trabalho nas carvoarias brasileiras merece uma análise diferenciada. Muitas vezes o trabalho não é considerado trabalho escravo, outras vezes sim.
Porém, sempre é um trabalho extremamente pesado e quase sempre, mesmo em casos de carteira assinada, um trabalho degradante. Acaba com a saúde do trabalhador. Muitas vezes, olhar uma carvoaria em pleno vapor é, do ponto de vista humanitário, algo inaceitável.
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Repasse
quinta-feira, 5 de julho de 2007
EVITE AS GAFES
1.Saiba guardar segredos. Seja mesmo um túmulo!
2.Avise sempre antes de visitar alguém, mesmo que a "passadinha" seja rápida.
3.Guarde discrição sobre relações amorosas; estas revelações só comprometem e prenunciam dissabores futuros.
4.Observe o sigilo das correspondências e telefonemas alheios, inclusive de parentes próximos e, principalmente, do cônjuge.
5.Elimine de vez o hábito de mascar chicletes, comportamento "sem classe" para todas as idades e circunstâncias.
6.Risque da sua vida o uso do palito de dentes. A higiene bucal deve ser feita no toalete.
7.Passe ao largo dos assuntos pessoais. Invasão de privacidade é sempre desrespeitosa.
8.Adote o palavreado limpo, abstendo-se da linguagem de baixo calão (palavrões). A falta de higiene verbal revela falta de higiene mental.
9.Ao bocejar, tossir e espirrar, faça-o discretamente, colocando a mão na frente da boca. Assoe o nariz também com a máxima discrição.
10.Tire os óculos escuros para conversar com as pessoas - o interlocutor deve ver os seus olhos.
11.Jamais ria dos outros - as pessoas nunca se esquecem de quem zombou delas...
12.Ao conversar, não fique olhando o relógio insistentemente, demonstrando estar com pressa, mesmo que esteja...
13.Bata na porta antes de entrar em qualquer aposento e ensine isso aos seus filhos, desde bem pequenos.
14.Saiba que empregada, namorado e marido das amigas não se roubam.
15.Apague o cigarro antes de entrar no elevador.
16.Conserve à distância mínima de 50 centímetros do interlocutor - este espaço é considerado "zona íntima".
17.Adote vestimenta discreta em funerais e missas de sétimo dia. Deixe os visuais produzidos para as festas.
18.Mantenha distância do doente que se encontra acamado. Visite e leve revistas atualizadas, mas não toque nele.
19.Só jogue lixo no local adequado. Caso não encontre uma lixeira, guarde o que tiver que ser jogado fora até encontrar uma.
20.Não assobie em público; é vulgar, sobretudo para as mulheres.
21.Não aponte coisas e nem pessoas com o dedo. Este comportamento considerado ofensivo em várias culturas.
22.Quando alguém espirrar, fique calado e não diga "Saúde!".
23.Mesmo sendo o médico responsável por uma UTI, saiba quando e onde não atender o celular .
quarta-feira, 4 de julho de 2007
TI - Tecnologia da Informação
Em tempos de crise, desemprego, inadimplência e nosso governo abrindo o seu “saco de maldades”, ainda têm no setor de informática vagas bem remuneradas e falta de gente qualificada para ocupá-las e, por um outro lado, demissões em massa. Parece um paradoxo. Porém, é um fato concreto e por que não dizer sádico nos dias de hoje.
Mas que tipo de emprego sobra e onde estão as pessoas para ocupá-lo? Qual o motivo de, mesmo com falta de pessoal, acontecerem demissões nas empresas de Tecnologia da Informação - TI? Vamos às questões e suas soluções:
Solução: Ler, estudar e aperfeiçoar-se o tempo todo. Mesmo que determinada tecnologia não seja utilizada por sua empresa hoje, amanhã, fatalmente, ela será e, se você não possuir o conhecimento, poderá ser dispensado e não conseguir outro trabalho que necessite desse conhecimento.
Solução: Procurar cursos de extensão e certificação profissional ligado aos fabricantes das tecnologias.
Solução: Se sua empresa não investe em você, não espere, mexa-se! Procure outro lugar para trabalhar ou faça a sua parte correndo atrás de sua reciclagem e aperfeiçoamento. Lembre-se do dinamismo da área: dois anos parado é fatal para qualquer profissional de TI.
Solução: Procure conhecer a sua empresa, o que ela faz e como são seus negócios e seus valores. Nenhum profissional de Tecnologia da Informação poderá ajudar a sua empresa se não a conhecer profundamente. Leia jornais, informe-se sobre a economia, a política e a sociedade em que vive. No mundo globalizado, a informação é peça-chave e tudo está interligado. Sua profissão e seu emprego dependem disso. De nada adianta você ser um técnico capacitado e ignorar por completo o mundo à sua volta.